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terça-feira, 19 de outubro de 2010


Principios do Reiki
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Um dos principios do Reiki é "SOMENTE POR HOJE TRABALHA HONESTAMENTE."
Infelizmente este principio tão precioso, é esquecido por muitos dos que se dizem canalizadores de técnicas do Reiki.Pergunto-me:"Porque para trabalhar "honestamente", as pessoas têm que fechar um conhecimento á 1% da população que se interessa pela informação e pode pagar por ela? Como estas pessoas são capazes de julgarem-se melhores que os outros e chegarem a capacidade de tomarem para si um conhecimento que outrora foi trazido a humanidade tão singelamente por USUI.?
Não pensem que eu quero ter acesso ao conhecimento e por isso brigo. Mas é necessário que TODOS tenham acesso a todo e qualquer conhecimento.
Como podemos ser tão hipócritas, julgamos a Igreja Católica por guardar a sete cheves secularmente muitos dos conhecimentos da humanidade, mas não somos capazes de olar-nos no espelho.
Na Declaração Universal dos Direitos Humanos deveria estar escrito que todos têm direito a propriedade desque que não seja propriedade de informação e conhecimento.
Hoje entendo o que ele tentava me dizer ao falar diversar vezes "OUÇA A MINHA VERDADE, CONHEÇA A MINHA VERDADE,VEJA A MINHA VERDADE.
Na verdade o Reiki como Usui o recebeu tem muitos mais simbolos e informações.Infelizmente as pessoas canalizam conhecimentos aos quais dão o nome de REIKI. USUI deveria ter reconhecido o direito sobre o Reiki, poderia ser que assim as pessoas não usassem os conhecimentos de USUI para encher os bolsos de dinheiro as custas do conhecimento alheio.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Meditar Retarda Envelhecimento Cerebral

Meditação retarda envelhecimento cerebral
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A meditação estimula a concentração e retarda o envelhecimento do cérebro, segundo estudos apresentados no fim de semana em uma conferência anual de neurologia.
Além disso, monges budistas tibetanos e muitos ocidentais que praticam regularmente a meditação afirmam que o exercício mental melhora a concentração.
No estudo, Sara Lazar, neurologista da escola de medicina de Harvard, comparou o cérebro de 20 americanos que praticavam entre 20 e 60 minutos diários de meditação com o de outros 15 que não meditavam."O exame do cérebro por meio de ressonância magnética mostrou que as regiões cerebrais onde se concentram a atenção e as emoções eram mais espessas entre os que meditavam", disse Lazar."Uma destas regiões, o córtex cerebral, também era mais grossa nas pessoas de mais idade que praticavam a meditação do que nas que não praticavam", acrescentou. O córtex, de 3 a 4 milímetros de espessura, torna-se mais delgado com a idade."Os resultados de nosso estudo indicam que a meditação e outras formas de exercício mental similares podem gerar nos adultos modificações de algumas regiões do córtex cerebral importantes para as funções cognitivas, as emoções e o bem-estar".
Fonte: France Press

Meditação e Ciência

Medicina se rende à prática da meditação
Ministério da Saúde baixou portaria incentivando postos de saúde e hospitais a oferecer a técnica em todo o País.
Ricardo Westin
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Em fevereiro, a agência do governo dos EUA responsável pelas pesquisas médicas (NIH, na sigla em inglês) reconheceu formalmente a meditação como prática terapêutica que pode ser associada à medicina convencional. Em maio, o Ministério da Saúde brasileiro baixou uma portaria em que incentiva postos de saúde e hospitais públicos a oferecer a meditação em todo o País.Essas ações governamentais são sinais da tendência de encarar a meditação não simplesmente como prática de bem-estar, que faz bem apenas à mente e ao espírito.
Parar diariamente alguns minutos para se concentrar e se desligar do turbilhão de pensamentos que ocupam constantemente a cabeça também ajuda a manter a saúde física."A meditação é diferente da medicina convencional porque quem cuida de você não é o médico. É você mesmo", explica a médica anestesista Kátia Silva, que coordena as atividades de meditação no Hospital Municipal Vila Nova Cachoeirinha, em São Paulo.
Relativamente recentes, as pesquisas começaram nos anos 70. Uma pesquisa com a palavra meditação no acervo online da Biblioteca Nacional de Medicina, do governo americano, traz 1.400 estudos científicos.Entre outros benefícios, meditar previne e combate a depressão, a hipertensão arterial, a dor crônica, a insônia, a ansiedade e os sintomas da síndrome pré-menstrual, além de ajudar a reduzir a dependência de drogas.Esses estudos mostram que a meditação reduz o metabolismo - os batimentos cardíacos e a respiração ficam mais lentos e o consumo de oxigênio pelas células cai. É isso que dá a sensação de relaxamento e tranqüilidade.As mesmas pesquisas sugerem que prática também interfere no funcionamento do sistema nervoso autônomo, que é responsável, por exemplo, pela liberação dos hormônios noradrenalina e cortisol durante os momentos de stress.
Em quem medita, a duração dessas "reações de alarme" são mais curtas. Dessa forma, a pressão do sangue e a força de contração do coração ficam alteradas por pouco tempo, comprometendo menos a saúde.Apesar de serem evidentes os benefícios, a ciência ainda não consegue entender completamente como a meditação age no sistema nervoso. "Uma das dificuldades é o fato de não serem possíveis testes com modelos animais", explica a bióloga Elisa Kozasa, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).Segundo especialistas, mudanças podem ser sentidas logo nas primeiras semanas. A aposentada Maria Elza Lima dos Santos, de 60 anos, descobriu a meditação no Hospital Vila Nova Cachoeirinha. Ela vivia com crises de pressão alta, que passaram após quatro meses de práticas diárias. "Antes, eu era muito nervosa. A cabeça estava sempre cheia de problemas. Aí a pressão subia. Agora fico mais relaxada, sinto uma paz de espírito", conta ela, explicando que no princípio teve dificuldades com a técnica. "Levei um mês para aprender a me concentrar."
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NA TRILHA DA ACUPUNTURA
O obstetra Roberto Cardoso, autor de Medicina e Meditação - Um Médico Ensina a Meditar (MG Editores, 136 págs, R$ 26), diz que muitos profissionais de saúde ainda têm preconceitos. "Mas isso deve mudar. A meditação começa a trilhar os passos da acupuntura, que já é um recurso reconhecido pela classe médica."No Brasil, a instituição que mais estuda o tema é a escola médica da Unifesp, o que, segundo especialistas, ajuda a apagar a imagem religiosa e mística que normalmente se tem dos meditadores.
A meditação não precisa ser necessariamente ligada a uma crença oriental.Para que a meditação cumpra seu papel de medicina complementar e preventiva, o psicólogo José Roberto Leite, da Unifesp, explica que ela deve ser diária e constante. "É como comer ou fazer exercícios. Não basta uma semana para que você se mantenha saudável."